urban@paulourban.com.br
Paulo Urban é médico psiquiatra e criador de sua própria abordagem psico-clínica, a Psicoterapia do Encantamento
Diretor Clínico do Hospital Psiquiátrico Casa de Saúde de São João de Deus de 1994 a 2000 (São Paulo – SP).
Redator-chefe da Revista Medicina Atual em 2004.
Coordenador editorial responsável pela criação da Revista Nova Consciência, 2007-2008.
Articulista Revista Planeta, 2000-2006.
Escreve atualmente semanalmente no Portal de Jornalismo Mhário Lincoln do Brasil: www.mhariolincoln.jor.br
Escritor com livros publicados nas áreas de medicina, esoterismo e história, e autor de centenas de textos versando sobre diferentes temas, nas áreas de psiquiatria, psicologia, alquimia, magia, hermetismo, mitologia, filosofia, parapsicologia, antropologia, xamanismo, comportamento, arte, literatura, textos biográficos e outros tantos assuntos.
Duas de suas obras, premiadas, são escritas em co-autoria com seu pai, o historiador Homero Pimentel (1939-2008):
– Fractais da História, a humanidade no caleidoscópio, ed. Madras; Prêmio Clio de História, 2004
– Santos Dumont, Bandeirante dos Ares e das Eras, ed Madras, Prêmio Clio de História, 2006 – pela Academia Paulistana de História.
Psicoterapia do Encantamento
A Psicoterapia do Encantamento se traduz num processo de peregrinação interior cujo maior propósito é o de fazer vir à tona (trazer à consciência) toda a Mitologia Pessoal que cada um de nós traz na alma, desde o sagrado instante de nosso nascimento, matricialmente constelada.
Isto porque a Mitologia Pessoal é a chave arquetípica de nossa missão terrena, razão pela qual todo o processo terapêutico-vivencial proposto pela Psicoterapia do Encantamento consiste, sobretudo, em explorar a fundo essa Mitologia e interpretá-la à luz da Alquimia e da psicologia arquetípica, nossos dois mais importantes mapas náuticos, para que não nos percamos pelos mares e pelos labirintos do psiquismo mais profundo.
É esta, em suma, a ‘pedra de toque’ de todo o processo psicoterapêutico proposto pelo Encantamento, pois importa a cada um de nós, heróis que somos de nossa própria jornada, conhecer nosso essencial papel, saber o que vimos fazer neste mundo. E quando quer que despertemos para o real sentido de nossa pessoal missão, será porque demos com a linha em meio ao labirinto da existência; nessa hora, entramos na posse de nós mesmos, quando então, toda alma, em júbilo e graça por descobrir-se assim, encantada com as maravilhas da vida, encontra também seu verdadeiro encanto (en + canto), o ‘canto que vem de dentro’, única voz capaz de cantar e alegra-se em perfeita sintonia com a Grandorquestração divina, a Música das Esferas de mestre Pitágoras.
Em sua práxis, a Psicoterapia do Encantamento cumpre ainda um Grande Rito Iniciático (todo ele voltado ao auto-conhecimento), rito este que se faz estruturado sobre 4 Graus (por influência pitagórica) clínicos e vivenciais, cada um deles representado por um golfinho de cor diferente, respectivamente associados a um dos 4 elementos da natureza. O Primeiro Grau, representado pelo Golfinho Laranja, acha-se relacionado ao elemento AR (Sessões de Hiperventilação), o Segundo Grau, associado ao Golfinho Verde, está ligado ao elemento ÁGUA (a Psicoterapia Clínica, propriamente dita), o Terceiro Grau, Golfinho Branco, ao elemento TERRA (Ritos Xamânicos de cura), e o Quarto Grau: Golfinho Lilás, ao elemento FOGO (Ritos Iniciático e/ou de Peregrinação). Esses 4 Graus, importa dizer, não são absolutamente hierárquicos entre si, senão que expressam o caráter mandálico e holográfico dos processos de cura da Psicoterapia do Encantamento, visto que cada um deles, ainda que distintos entre si, traz em seu bojo a essência terapêutica de todo o conjunto, a fazer desse quatérnio de golfinhos um Oroboro perfeitamente integrado em sua dinâmica, centrada no propósito da verdadeira cura anímica.
Para saber mais, leia neste site: Psicoterapia do Encantamento, seu símbolo e seus arquétipos; Explorando a Mitologia Pessoal e os textos que se encontram relacionados em cada um dos 4 Graus da P. E.