Segundo o boletim “Ranking Mundial de Energia e Socioeconomia (anos 2012/13/14) Edição: 10/11/2015, produzido pelo Ministério de Minas e Energia, o país deverá ainda em 2015 atingir 20 TW em geração eólica, agora ocupa o 10º lugar em geração, subindo 5 posições (era o 15º em 2013). Estão contratados 16,6 Gigawatts (GW) de energia eólica em leilões (1,4 GW do Proinfa, 6,9 GW em operação, 3,6 GW em construção, e 6,2 GW em preparação).
Os líderes mundiais em geração eólica instalada, considerando a proporção em relação à geração total no país, são a Dinamarca (41,4%), Portugal (23,3%), Irlanda, (20%), e Espanha (19,1%).
Segundo o Portal Brasil, com um fator de capacidade de 37% (2014), o Brasil apresenta uma vez e meia o indicador mundial, e se esta é uma ótima notícia, a perspectiva para um futuro de curto prazo é melhor ainda, com fatores de capacidade cada vez mais altos.
Também é boa a perspectiva na geração de energia solar. Em dois anos o Brasil deverá estar entre os 20 maiores produtores do mundo, com os 2,6 GW já contratados, se consideramos a previsão da expansão prevista para os demais países no ranking mundial. Os cinco primeiros países em potência instalada (China, Alemanha, Japão, Itália e EUA) são responsáveis por 70% do total mundial nessa fonte. Os dados constam do boletim Energia Solar no Brasil e no Mundo – Ano de Referência – 2014 Edição:16/12/2015, também publicado pelo Ministério de Minas e Energia.
Com a recente isenção fiscal para os fotovoltaicos, e o incentivo do ProGD (Programa de Geração Distribuída de Energia Elétrica), que busca estimular a geração de energia pelo próprio consumidor com base em fontes renováveis, há potencial para alcançar 23,5 GW instalados por esta via até 2030.
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